Por Ramayana Torres.
Noite boa, manhã agitada, tarde complicada e muito trabalho a fazer. Ao olhar a mesa assustadoramente bagunçada, e em meio a tantos papéis e livros empilhados, a garrafa térmica se destaca... Uma pausa para o café.
Enquanto pensa no que fazer, o vapor do café ao sair pelo bule entreaberto, parece dançar, de modo a embriagar com seu irresistível aroma.
Sinestesia, sinestesia, sinestesia.
O café remete à vida.Vida essa encontrada no momento da colheita, no moer dos grãos, no lacrar e na abertura de sua embalagem, e claro, na degustação propriamente dita. Ele mantém o Brasil no topo da lista dos produtores mundiais.
Segundo estudos da ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café), o consumo da bebida, que foi polemicamente a figurante na lista negra da medicina, está aprovado. Benefícios como o estímulo à memória e a melhoria em atividades intelectuais são apenas alguns listados.
Ele não pode ser taxado de vilão para a saúde, como antigamente. Segundo nutricionistas, é um produto funcional, nutricional e ao mesmo tempo farmacêutico. Isso porque ele não possui apenas a cafeína, mas também ferro, zinco, potássio e diversos outros minerais, embora em pequenas quantidades. Esses minerais são responsáveis por vários benefícios ao cérebro, ou seja, à saúde em si.
Não foi a toa que o escolheram como a primeira bebida a ser ingerida ao acordar. Ele estimula o sistema de vigília do cérebro humano mantendo-o mais acordado. Esta ação pode ajudar no desempenho escolar e no trabalho.
Então, para os viciados, no prazer e descontração de cada dose, só uma coisa a dizer sobre o cafezinho: Está liberado, com moderação! Afinal, tudo em excesso é prejudicial.
Enquanto pensa no que fazer, o vapor do café ao sair pelo bule entreaberto, parece dançar, de modo a embriagar com seu irresistível aroma.
Sinestesia, sinestesia, sinestesia.
O café remete à vida.Vida essa encontrada no momento da colheita, no moer dos grãos, no lacrar e na abertura de sua embalagem, e claro, na degustação propriamente dita. Ele mantém o Brasil no topo da lista dos produtores mundiais.
Segundo estudos da ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café), o consumo da bebida, que foi polemicamente a figurante na lista negra da medicina, está aprovado. Benefícios como o estímulo à memória e a melhoria em atividades intelectuais são apenas alguns listados.
Ele não pode ser taxado de vilão para a saúde, como antigamente. Segundo nutricionistas, é um produto funcional, nutricional e ao mesmo tempo farmacêutico. Isso porque ele não possui apenas a cafeína, mas também ferro, zinco, potássio e diversos outros minerais, embora em pequenas quantidades. Esses minerais são responsáveis por vários benefícios ao cérebro, ou seja, à saúde em si.
Não foi a toa que o escolheram como a primeira bebida a ser ingerida ao acordar. Ele estimula o sistema de vigília do cérebro humano mantendo-o mais acordado. Esta ação pode ajudar no desempenho escolar e no trabalho.
Então, para os viciados, no prazer e descontração de cada dose, só uma coisa a dizer sobre o cafezinho: Está liberado, com moderação! Afinal, tudo em excesso é prejudicial.
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